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Corpo de menina de 2 anos tinha 59 lesões; pai e madrasta foram presos em flagrante

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O caso da menina Quenia Gabriela Oliveira Matos de Lima de apenas 2 anos de idade está chamando atenção nas redes sociais nesta sexta, dia 10 de março. A menina perdeu a vida após uma sequência de agressões.

Segundo a delegada que assumiu o caso, Márcia Helena Julião, as agressões aconteceram dentro de casa e o corpo da menina apresentava 59 lesões.

Muito chocada com o caso a delegada chegou a afirmar que nos seus 40 anos de profissões este é o caso mais terrível e desumano no qual ela já trabalhou.

Os relatos da delegada dão conta que a criança tinha lesões no corpo inteiro.

“A criança estava toda machucada. Como alguém consegue fazer isso com um serzinho tão frágil e indefeso?”, disse a delegada.

A morte de Quenia veio à tona após denúncia de uma médica da Clínica da Família Hans Jurgen Fernando Dohmann que fica em Guaratiba. Quenia foi levada pelo próprio pai, porém, a menina já estava sem vida há pelo menos uma hora.

A médico então procurou as autoridades para denunciar o caso. No seu depoimento à polícia, a médica detalhou as lesões que observou: 12 no rosto, 17 no abdômen, 16 no dorso, 6 nos braços e 7 nas pernas.

Além disso, destacou evidência de abuso sexual e queimaduras no umbigo.

Com o relato da médica, os policiais foram até a clínica e prenderam o pai de Quenia, Marcos Vinicius Lino e a madrasta, Patrícia André Ribeiro. O casal responderá por homicídio.

A médica ainda lembrou que no ano passado a menina já havia sido atendida na unidade com um corte na cabeça. Na época, a madrasta disse que uma louça tinha caído na menina.

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