Connect with us

Notícias

‘meu filho foi morto por…’

1News Brasil

Marco Aurélio Cardenas Acosta, estudante de medicina de 22 anos, morreu após ser baleado em uma abordagem policial na madrugada de quarta-feira, 20 de novembro, em São Paulo. Ele cursava o quinto ano na Universidade Anhembi Morumbi e era o caçula de uma família de médicos peruanos naturalizados brasileiros. A ação policial, ocorrida em um hotel na Vila Mariana, foi registrada por câmeras de segurança e gerou ampla comoção.  

Segundo a versão apresentada pelos policiais envolvidos, Marco teria batido no retrovisor da viatura antes de correr para o hotel. Dentro do local, houve uma confusão em que os agentes alegaram que ele tentou pegar a arma de um deles, levando ao disparo fatal. A Secretaria de Segurança Pública informou que os policiais foram afastados enquanto o caso é investigado.  

Desabafo de uma mãe

A família do estudante destacou suas conquistas acadêmicas e pessoais. Segundo relatos, ele era um jovem promissor, generoso e querido pelos colegas e familiares. “Ninguém tira a minha ideia de que meu filho foi morto por xenofobia”, disse a mãe da vítima, Silvia Mônica Cardenas.

Nas redes sociais, a universidade lamentou a perda e expressou solidariedade aos amigos e parentes. Colegas de Marco, incluindo membros do time de futebol do curso de medicina, compartilharam mensagens emocionadas sobre o impacto positivo que ele teve na vida de todos à sua volta.  

Câmeras de segurança registram o crime

O caso tem repercutido amplamente nas redes sociais. Câmeras de segurança registraram o momento em que Marco entra correndo pela escada do hotel e os policiais vão atrás. Um PM o segura, quando o outro tenta se aproximar, Marco agarra os seus pés. O policial em questão cai e o outro dispara contra o estudante de medicina, que chegou a ser socorrido, mas morreu.

LEIA MAIS
Publicidade
Clique para comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *