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Polícia encontra recado escrito com sangue em tragédia no Paraná; criança de 11 anos foi achada morta no local

Uma tragédia chocou os moradores de Jataizinho, no norte do Paraná. Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e sua neta, Ana Carolina Almeida Anacleto, de apenas 11, foram encontradas mortas dentro de casa. A Polícia Militar identificou uma mensagem escrita com sangue na parede do quarto onde os corpos estavam, contendo um pedido de desculpas.
As vítimas foram descobertas pelo filho de Marley, que havia ido visitá-la no sábado, 22 de março. Ao entrar no quarto, encontrou a mãe e a sobrinha deitadas na cama, já sem vida, com sinais evidentes de violência. As duas tinham lenços amarrados ao pescoço e estavam cobertas por um edredom. A cena indicava um crime brutal e premeditado, agravado pela mensagem deixada no local.
Cena do crime tinha um nome
A perícia constatou que a frase escrita ao lado dos corpos apresentava erros ortográficos e mencionava um pedido de perdão. Além disso, um nome foi registrado ao final da mensagem, mas as autoridades ainda não divulgaram sua relação com o crime. A Polícia Científica realizou a perícia na residência e removeu os corpos para análise detalhada. Os investigadores também recolheram celulares de familiares para exames periciais.
Dois suspeitos foram levados para prestar depoimento na delegacia, mas acabaram sendo liberados após a oitiva. A polícia optou por manter sigilo sobre as investigações para garantir que a coleta de provas ocorra de maneira segura e eficiente. Até o momento, nenhuma hipótese foi oficialmente confirmada como motivação do crime.
População em choque com tragédia na cidade de Jataizinho
A comunidade local está abalada com o duplo homicídio, enquanto as autoridades trabalham para esclarecer os fatos e identificar os responsáveis. O caso segue em investigação, e a expectativa é que novas perícias tragam informações determinantes para a resolução do crime. O nome presente no recado com sangue e a motivação da tragédia segue em sigilo, enquanto a população levanta questionamentos sobre quem teria cometido um ato tão brutal contra as vítimas.
