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Professora encontrada morta em Ribeirão Preto tinha substância no organismo; marido e sogra foram presos
A Polícia Civil de São Paulo prendeu um médico de 29 anos e sua mãe, de 60, suspeitos de envolvimento na morte da esposa dele, uma professora de 36 anos. Os dois foram detidos nesta terça-feira (6), após investigações apontarem que a vítima, encontrada morta em casa em março, em Ribeirão Preto, apresentava substâncias no organismo que indicam possível envenenamento.
O laudo do Instituto Médico Legal revelou a presença de uma substância (chumbinho) que pode ter sido administrada para causar a morte de Larissa Rodrigues. A polícia suspeita que o marido tenha utilizado seus conhecimentos médicos para aplicar o veneno, possivelmente com a ajuda da mãe, a sogra da vítima, mas tudo isso ainda será confirmado.
Mãe e filho presos
Durante as investigações, foram encontrados medicamentos de uso controlado na residência do casal, que podem ter sido utilizados no crime. A polícia também está analisando imagens de câmeras de segurança e mensagens trocadas entre os suspeitos para entender a dinâmica do ocorrido.
Luiz Antônio Garnica e Elizabete Arrabaça foram presos sob suspeita de terem cometido homicídio qualificado e estão à disposição da Justiça. A polícia continua investigando o caso para esclarecer todos os detalhes e motivação do crime.
Traição descoberta
O depoimento de uma prima de Larissa foi importante para a polícia. Ela contou que a professora havia descoberto uma traição. A amante de Luiz Antônio não é suspeita do crime no momento, mas todos os cenários são investigados. A morte da professora causou comoção entre familiares e amigos, que agora buscam esclarecer o crime.
