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Após 19 horas de cirurgia, siamesa Kiraz morre em GO e web lamenta ocorrido: ‘Que dor. Por que Jesus?’

1News Brasil

As irmãs siamesas Kiraz e Aruna, de um ano e meio, passaram por uma complexa cirurgia de separação que durou 19 horas e envolveu mais de 40 profissionais. O procedimento ocorreu em 10 de maio no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), em Goiânia (GO).

Nascidas em Igaraçu do Tietê (SP), as gêmeas eram unidas pelo tórax, abdômen e bacia, compartilhando o fígado e tendo um total de três pernas. Infelizmente, a família foi atingida por uma grande tristeza: na manhã desta segunda-feira (19), a morte de Kiraz foi anunciada nas redes sociais pelos pais com a legenda ‘Descansa em paz, filha’.

Seguidores expressam tristeza e solidariedade

A notícia da perda de Kiraz gerou uma onda de comoção entre os seguidores que acompanhavam a trajetória das meninas através das redes sociais da mãe, Liliane Cristina da Silva, resultando em muitas mensagens de luto e apoio. “Muito triste. Muito mesmo. Torci muito por essas menininhas”, mencionou uma internauta. “Estou dilacerada, parece que até é minha filha. Que dor. Por que Jesus?”, desabafou outra seguidora.

Antes da cirurgia, Alessandro, o pai das meninas, expressou à revista Crescer sua fé e esperança, afirmando: “Estamos confiantes! Sempre colocando Deus na frente para que ele seja as mãos dos médicos no momento da cirurgia”. A preparação para o procedimento foi meticulosa e durou cerca de um ano, incluindo a aplicação de expansores de pele para facilitar o fechamento do corpo das gêmeas após a separação. A família considerava o pós-operatório uma das fases mais críticas desde o início do planejamento.

Pais confiavam no sucesso do procedimento

Após a cirurgia, Kiraz e Aruna foram internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado crítico. Ambas foram entubadas devido à febre e outras complicações. O último boletim médico, divulgado no fim de semana, informava que as duas permaneciam em estado grave, mas estável, sob vigilância constante da equipe médica, com ventilação mecânica e suporte de drogas vasoativas.

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