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este foi o motivo de vítima não denunciar ex-marido antes de ser morta por ele

1News Brasil

A promotora de eventos Amanda Caroline de Almeida, de 31 anos, assassinada pelo ex-marido e jogada no rio Tietê, em Osasco, na Grande São Paulo, havia relatado a pessoas próximas o motivo pelo qual não denunciou as agressões que vinha sofrendo.

Segundo amigos e familiares, Amanda temia as consequências para os três filhos do casal, de 14, 7 e 5 anos, caso levasse o ex-companheiro à Justiça. Apesar das agressões já terem ocorrido anteriormente, Amanda preferiu não registrar boletim de ocorrência.

Amanda desapareceu nesta semana

Familiares afirmaram que ela mencionava os filhos como razão para suportar calada a violência doméstica. Ela e Carlos Eduardo de Souza Ribeiro estavam separados havia dois meses, após um relacionamento de 16 anos.

A promotora desapareceu na segunda-feira (19), após ter ido a um bar com uma amiga na noite anterior. Na volta para casa, pediu para ser deixada a algumas quadras de distância ao perceber o carro do ex-marido estacionado na rua. Foi a última vez que foi vista com vida. Dias depois, imagens de câmeras de segurança mostraram o suspeito carregando um volume suspeito, que seria o corpo dela.

Carlos Eduardo confessou o crime

Carlos Eduardo confessou à polícia que esganou Amanda até a morte e, com a ajuda do irmão, colocou o corpo no porta-malas do carro e o jogou no rio Tietê. O crime teria ocorrido dentro da casa onde ela morava. Ambos os irmãos foram presos, e o corpo da vítima ainda está sendo procurado pelo Corpo de Bombeiros na barragem Edgard de Souza, em Santana do Parnaíba.

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