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viúva expõe conversa que teve com amigo que acompanhava o marido em Interlagos
A morte do empresário Adalberto Júnior segue cercada de mistérios, dias após seu corpo ser encontrado em um buraco próximo ao kartódromo do Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Ele desapareceu em 30 de maio, após comparecer a um evento no local, e foi encontrado sem vida no dia 3 de junho.
Um dos últimos a estar com ele foi o amigo Rafael Aliste, que o acompanhava durante o evento. A viúva de Adalberto, Fernanda Grando Dândalo, revelou que conversou com Rafael algumas vezes desde o falecimento do marido.
Segundo ela, o teor das conversas foi centrado na busca por respostas sobre o que de fato aconteceu. Ambos demonstraram perplexidade com a situação. Fernanda falou sobre a conclusão a que chegaram. “Que é um mistério, que a gente precisa da perícia, da polícia, da delegacia para auxiliar a gente nisso”, disse Fernanda em entrevista a Roberto Cabrini, no Domingo Espetacular deste domingo (15).
Investigação policial
De acordo com a viúva, ela e Rafael acreditam que apenas o trabalho da perícia e da polícia poderá esclarecer o ocorrido. Ela reforçou que é fundamental a colaboração das autoridades para entender as circunstâncias da morte do empresário. A Polícia Civil de São Paulo segue investigando o caso e realizando diligências no local do desaparecimento e posterior localização do corpo.
Amizade de oito anos
Fernanda ainda relatou que Rafael era amigo de longa data de Adalberto e que os dois mantinham uma relação de amizade de cerca de oito anos. Ela deixou claro que eles nunca tiveram negócios juntos. Rafael já foi ouvido duas vezes pela polícia.
