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detalhe expõe dúvida crucial sobre morte do empresário

1News Brasil

Um ponto levantado durante a apuração do caso envolvendo a morte de Adalberto Júnior pode mudar a linha do tempo dos fatos. Rafael Aliste, amigo que estava com ele no evento de 30 de maio, afirmou em depoimento que ambos consumiram bebida alcoólica naquele dia. No entanto, um exame preliminar no corpo do empresário não detectou a presença de álcool.

Partindo do pressuposto de que eles de fato beberam, a ausência de álcool no exame sugere que a substância foi completamente metabolizada antes da morte. Isso levanta uma questão importante sobre o horário exato do falecimento. Como o álcool leva algumas horas para ser processado pelo organismo, pode indicar que Adalberto não morreu imediatamente após desaparecer.

Metabolização do álcool no organismo dos empresários

Segundo a análise apresentada, o tempo de metabolização pode abrir uma janela que pode mudar a cronologia dos fatos. A informação pode ser considerada pelos investigadores, que ainda aguardam resultados completos dos laudos periciais para definir com precisão a causa e o momento da morte.

A diferença entre o que foi relatado por Rafael e os dados do exame exige investigação mais aprofundada. A Polícia Civil ainda não divulgou se existem outras evidências que possam confirmar ou descartar a versão apresentada por ele.

Viúva se manifesta

Fernanda Grando Dândalo, esposa do empresário, acompanha o caso de perto e reforça a importância do trabalho técnico. Ela disse que conversou com Rafael Aliste e chegou a uma conclusão com o amigo do marido. “Que a gente precisa da perícia, da polícia, da delegacia para auxiliar a gente nisso”, disse ela em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record. 

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