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polícia trabalha com três linhas de investigação na morte de empresário em SP

1News Brasil

O secretário executivo da Segurança Pública de São Paulo, Osvaldo Nico Gonçalves, revelou que a Polícia Civil está conduzindo o caso do empresário Adalberto Junior com base em três frentes diferentes de apuração. “Nós temos três linhas de investigação”, afirmou o delegado, sem entrar em detalhes, durante entrevista ao Brasil Urgente (Band), na quarta-feira (19).

A complexidade do caso e o sigilo decretado nas investigações impedem que as autoridades divulguem quais são essas hipóteses. No entanto, o próprio delegado reforçou que o sigilo foi solicitado para garantir um trabalho rigoroso e respeitoso. “Em respeito ao Adalberto, aos familiares do Adalberto, à esposa dele”, justificou.

Capacete de Adalberto pode ter sido usado em briga

Entre os elementos analisados pela equipe de investigação está o capacete encontrado no local onde o corpo foi achado. De acordo com os peritos, o objeto estava rachado, o que levanta a possibilidade de ter sido utilizado pelo empresário em um confronto físico. Essa evidência é avaliada como relevante para entender os momentos que antecederam a morte.

A polícia já confirmou que Adalberto morreu por asfixia e que há sinais de que o corpo foi colocado no buraco após a morte ou já desacordado. Apesar de ainda não haver suspeitos formalmente identificados, o caso é tratado como homicídio desde os primeiros laudos periciais.

Investigação criminal

Com a investigação em andamento sob sigilo, a expectativa é que as próximas etapas incluam novas perícias, comparações genéticas e aprofundamento dos depoimentos colhidos. A polícia trabalha para esclarecer o crime sem comprometer as provas, mantendo cautela diante das muitas incógnitas do caso.

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