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Caso Adalberto – delegado se manifesta em meio a investigação: ‘não localizamos testemunha ocular’

1News Brasil

O delegado Rogério Thomaz, chefe da Divisão de Homicídios do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, negou que a polícia tenha avançado na identificação dos autores da morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior.

Ele desmentiu informações que circularam nas redes sociais de que uma testemunha-chave teria surgido e apontado seguranças do Autódromo de Interlagos como suspeitos do crime. Segundo o delegado, até o momento não há qualquer indício concreto de autoria, tampouco pessoas formalmente suspeitas.

Delegado se manifesta

“Não temos nada ainda quanto à autoria, nem suspeitos. Não tem novos laudos. E também não localizamos testemunha ocular”, disse o delegado para a revista Veja. A declaração foi feita após rumores de que o caso estaria prestes a ser elucidado.

De acordo com a revista Veja, uma fonte ligada ao caso confirmou que uma pessoa esteve na delegacia na sexta-feira (27) e quis prestar um depoimento informal. Essa pessoa teria participado do mesmo evento no autódromo no qual Adalberto foi visto pela última vez. Apesar do interesse, a conversa com o delegado não revelou informações relevantes para o inquérito.

Morte de Adalberto

O corpo do empresário foi localizado no dia 3 de junho, preso dentro de um buraco de três metros de profundidade, nas imediações do Autódromo de Interlagos. Adalberto desapareceu quatro dias antes, em 30 de maio, durante o Festival Interlagos 2025. A polícia trabalha com a hipótese de homicídio, mas ainda não há definições sobre a dinâmica do crime.

Enquanto aguarda novos laudos, a equipe do DHPP segue colhendo informações e analisando possíveis pistas. O caso permanece cercado de mistério, com a ausência de testemunhas e a falta de elementos objetivos que possam esclarecer como e por que o empresário foi deixado no local em circunstâncias tão incomuns.

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