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Acesso ao vulcão onde brasileira está presa é fechado e seis equipes tentarão resgatar Juliana Marins

1News Brasil

O Parque Nacional de Rinjani, na Indonésia, decidiu fechar temporariamente o acesso de turistas ao Monte Rinjani. A medida visa concentrar todos os esforços no resgate da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que caiu em uma área de difícil acesso do vulcão. Desde o acidente, ocorrido no último sábado durante uma trilha guiada, a jovem permanece consciente, mas em uma encosta íngreme que dificulta a aproximação das equipes.

A situação mobilizou quase 50 socorristas e dois helicópteros, além do uso de drones térmicos e cordas para retirada manual. A decisão emergencial foi anunciada oficialmente pelo parque, que destacou a importância da segurança dos visitantes e da agilidade na operação de resgate.

O fechamento das trilhas vale para o trecho entre Pelawangan Sembalun e o cume do Rinjani, e não há previsão de reabertura. Segundo as autoridades locais, a prioridade é total para a evacuação da brasileira. Enquanto isso, a família de Juliana, que é de Niterói (RJ), acompanha as ações de perto e tem mantido o público informado por meio das redes sociais.

Drone térmico está sendo usado

O diretor do departamento de busca e resgate, Muhammad Hariyadi, afirmou que uma das equipes monitora a área com drone térmico, enquanto a outra tenta alcançar Juliana usando cordas. Além disso, uma furadeira de grande porte foi levada ao local para abrir passagem em pontos inacessíveis.

A estimativa é que a jovem esteja a cerca de 650 metros de onde a equipe conseguiu chegar. A operação continua sendo desafiadora devido à geografia acidentada e instável da montanha.

Família acompanha operação e divulga atualizações

Na noite desta segunda-feira (23), as buscas foram retomadas por volta das 20h, com novas estratégias. Já na manhã desta terça-feira (24), as ações se intensificaram com a expectativa de uso de helicópteros.

Um helicóptero está em Sumbawa e outro em Jacarta, aguardando autorização do espaço aéreo. De acordo com os socorristas, já foram descidos 400 metros na encosta, mas ainda há mais de 600 metros até o ponto onde Juliana está.

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