Notícias
Após ocorrido no hospital, Jair Bolsonaro posta vídeo e se manifesta: ‘cenas fortes’

O ex-presidente Jair Bolsonaro retirou a sonda nasogástrica nesta terça-feira (30), após permanecer com o equipamento por 17 dias. A retirada ocorreu depois de ele iniciar a ingestão de líquidos, como água, chá e gelatina, marcando o fim de um jejum de 15 dias. A informação foi confirmada por boletim médico do Hospital DF Star, em Brasília.
Bolsonaro divulgou um vídeo do momento em que a sonda foi retirada, por meio de sua conta na rede social X, com a legenda “cenas fortes”. A publicação causou repercussão entre apoiadores e internautas, que acompanham sua recuperação após a mais recente cirurgia. Apesar do procedimento, ele segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sob vigilância médica.
Bolsonaro apresenta melhora
De acordo com os médicos, o ex-presidente apresenta melhora no quadro clínico e os exames hepáticos indicam evolução positiva. Além disso, ele voltou a apresentar movimentos intestinais espontâneos, o que é considerado um sinal animador diante do diagnóstico de gastroparesia, condição que afeta o esvaziamento do estômago.
– Bolsonaro retira a sonda nasogástrica.
– Cenas fortes, assista.– Cirurgia ainda em consequência da real tentativa de homicídio de Adélio Bispo (lulista, antigo militante do Psol, o homem mais protegido do Sistema do Brasil).
– Brasília/DF, 29/Abr 13h30 Terça-feira. pic.twitter.com/rkUN7JoC1V
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro)
A equipe médica também informou que ele permanece em repouso absoluto, realizando fisioterapia motora e seguindo com medidas para prevenir trombose venosa. A restrição de visitas continua em vigor, e ainda não há previsão para sua alta da UTI. Mesmo com a melhora, o estado de saúde ainda exige atenção redobrada.
Bolsonaro está internado desde o dia 13
Bolsonaro foi internado no dia 13 de abril para tratar complicações digestivas que se agravaram desde o atentado a faca em 2018. Essa foi mais uma das diversas cirurgias às quais ele foi submetido nos últimos anos, muitas delas com recuperação prolongada e internações em unidades intensivas.
