No último sábado, 26 de agosto, o mundo se despediu de um dos líderes mais carismáticos da Igreja Católica, o Papa Francisco. O caixão do pontífice, cheio de simbolismo e amor, foi recebido de forma especial por grupos que muitas vezes são esquecidos pela sociedade, como pessoas carentes, migrantes, detentos e transgêneros. Esta escolha não foi apenas uma decisão logística, mas uma afirmação do legado que Francisco deixou: o amor e a compaixão pelos marginalizados.
Uma Cerimônia Singular
O sepultamento ocorreu na Basílica de Santa Maria Maior, um local que contrasta com a tradição dos papas anteriores, que foram sepultados na Basílica de São Pedro. Essa decisão foi vista como uma homenagem à simplicidade e ao espírito acolhedor do Papa. Conforme noticiado pela Vatican News, o delegado diocesano para o Setor do Serviço para a Caridade, Dom Ambarus, explicou que a presença de pessoas em situação de vulnerabilidade foi uma escolha emocional. “É uma escolha comovente, porque o Santo Padre será acolhido pela Mãe que ele tanto amou e pelos filhos prediletos”, disse ele.