A história de Juliana Marins, uma jovem brasileira de 24 anos, ganhou destaque após sua trágica morte durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. Seu corpo será submetido a uma nova autópsia nesta quarta-feira, 2 de agosto, no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, localizado no Rio de Janeiro. Essa nova perícia foi uma decisão resultante de uma audiência que ocorreu na terça-feira, 1º de agosto, com a participação de várias entidades governamentais, incluindo a Advocacia-Geral da União (AGU), a Defensoria Pública da União (DPU) e o governo do estado do Rio de Janeiro, que chegaram a um acordo sobre o andamento do caso.
O Acidente e suas Circunstâncias
Juliana estava realizando uma trilha no deslumbrante, mas desafiador, vulcão Rinjani quando sofreu uma queda que a levou à morte. Ela ficou desaparecida por quatro dias, até que equipes de resgate a encontraram sem vida. O acidente gerou uma onda de comoção tanto no Brasil quanto na Indonésia, refletindo a fragilidade da vida e a paixão que muitos têm por aventuras em locais de beleza exuberante. Natural de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Juliana será velada na sua cidade natal. A Prefeitura de Niterói se comprometeu a arcar com os custos do translado internacional de seu corpo e do sepultamento, que totalizam cerca de R$ 55 mil.