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corpo será repatriado após perícia para saber a causa do óbito

Nesta quarta-feira, 25, a confirmação da morte de Juliana Marins na Indonésia causou profunda tristeza a familiares, amigos, colegas e a muitos internautas. O chefe da Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas) daquele país comunicou à imprensa internacional que o corpo da cidadã brasileira, localizado sem vida em uma trilha vulcânica, será primeiramente levado a um hospital e, posteriormente, liberado.
O canal TvOneNews exibiu imagens que documentam a remoção do corpo da carioca pelos brigadistas, que ocorreu após a queda fatal da vítima durante uma atividade turística, não resistindo antes da chegada do socorro. Muhammad Syafi’i, marechal do ar, informou à emissora que a fase de intervenção direta é finalizada com a entrega do corpo ao hospital. Ele acrescentou que a repatriação do corpo de Juliana Marins ocorrerá somente após a realização de exames que identifiquem a causa do óbito.
Corpo levado para exames no hospital
“Neste momento, o corpo está sendo levado ao posto de Sembalun, e de lá será encaminhado ao hospital da polícia. A partir daí, o processo de repatriação e outras providências caberão às autoridades competentes e à família da vítima”, declarou Syafi’i.
A jovem de 26 anos foi localizada sem vida na terça-feira, 24, após uma queda em uma trilha do segundo maior vulcão da Indonésia. Tanto as condições climáticas adversas quanto o terreno perigoso dificultaram as operações de busca e resgate da brasileira.
Clima e terreno dificultaram resgate
Nas plataformas digitais, muitos manifestaram indignação e clamor por justiça diante da morte da turista, que estava em viagem de férias no exterior. Um internauta, por exemplo, publicou: “Queremos e imploramos por justiça. Ela merece”.
