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De quem é o sangue feminino encontrado no carro de Adalberto? Novo laudo traz informação relevante
A Polícia Técnico-Científica de São Paulo concluiu um novo laudo relacionado ao caso da morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior. O exame trouxe uma informação relevante e muito importante dentro do contexto da investigação.
O laudo confirmou que uma das amostras de sangue encontradas no carro do empresário pertence a uma mulher. Ainda não se sabe quem é esta mulher e um exame de DNA vai confirmar de quem se trata. A hipótese de que seja de Fernanda Grando, esposa do empresário, é um dos caminhos.
Sangue no carro não pode ser datado
Segundo os peritos, o laudo não permite afirmar quando o sangue foi deixado no carro, o que impede qualquer ligação direta e imediata com o crime. A polícia destacou que, por não haver sinais de ferimentos na vítima, as manchas não parecem ter relação com atos de violência.
Ainda assim, os investigadores seguem avaliando se houve qualquer episódio anterior que possa justificar o sangramento. O caso segue sendo tratado como homicídio, com base em laudos que apontaram que o empresário morreu em decorrência de uma asfixia.
Hipótese para o crime
A principal hipótese é que Adalberto tenha sofrido constrição no pescoço ou no tórax antes de ser colocado no buraco onde foi encontrado. A delegada Ivalda Aleixo afirmou que não há evidências de que o empresário tenha se movido até o local por conta própria, o que reforça a suspeita de envolvimento de terceiros. Com o inquérito sob sigilo por determinação da Justiça, novas etapas da investigação estão em andamento.
