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Delegada expõe se forte calor foi o responsável pelo sangramento no pulmão de fã que morreu em show de Taylor Swift
No primeiro show de Taylor Swift no Brasil, uma tragédia abalou os fãs e a comunidade em geral. A estudante universitária Ana Clara Benevides, de 22 anos, faleceu durante o evento no estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro.
O incidente levanta preocupações sobre as condições do local e as medidas de segurança adotadas durante o espetáculo. Exames necroscópicos estão sendo realizados para determinar a causa exata da morte de Ana Clara.
Os laudos preliminares do Instituto Médico Legal (IML) apontam pequenas hemorragias nos pulmões da jovem, sugerindo possíveis complicações relacionadas ao calor intenso durante o show.
A delegada Juliana Almeida, responsável pela investigação, destaca a suspeita de que o calor excessivo pode ter contribuído significativamente para a tragédia, enfatizando a possível relação com desidratação.
A polícia civil trabalha com cautela, aguardando os resultados finais dos exames para esclarecer as circunstâncias precisas da morte de Ana Clara.
“Calor, insolação e desidratação são alguns desses fatores, mas sem o resultado dos exames, não temos como afirmar que seja isso”, esclareceu.
O incidente ocorreu quando Ana Clara foi atendida com parada cardiorrespiratória no estádio do Engenhão. Ela foi imediatamente encaminhada para o Hospital Salgado Filho, onde, infelizmente, o óbito foi constatado.
A polêmica se intensifica com acusações contra a organizadora do evento, incluindo a proibição de garrafas d’água mesmo diante das elevadas temperaturas no local. As autoridades estão investigando se as condições oferecidas aos espectadores foram adequadas e se medidas preventivas poderiam ter evitado a tragédia.
O Brasil lamenta a perda de Ana Clara Benevides, enquanto a investigação prossegue para esclarecer as circunstâncias e responsabilidades envolvidas nesse trágico acontecimento.