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Depois de EUA e Canadá, China e Uruguai identificam OVNIs em espaço aéreo
Ao longo dos últimos dias, Estados Unidos e Canadá comunicaram o abatimento de objetos voadores. Os comunicados foram emitidos pouco após o polêmico balão chinês ter sido abatido em território norte-americano por suspeitas de espionagem.
No entanto, até o momento nenhum dos dois países confirmaram maiores informações sobre os “ovnis” – objeto voador não identificado. As únicas informações são de que ambos os governos abateram objetos em seus territórios.
Acontece que os dois países não são os únicos. Neste domingo (12), a China afirmou ter identificado um Ovni em sua costa leste. O país ainda comunicou que abateria o objeto, mas ainda não informou as descobertas com a derrubada do ovni. Veja a seguir o comunicado que foi feito pela força aérea do Uruguai.
“Autoridades marítimas locais da província de Shandong anunciaram neste domingo que interceptaram um objeto voador não identificado nas águas próximas à cidade costeira de Rizhao e está se preparando para abatê-lo, informando os pescadores para ficarem seguros por mensagens”, diz o comunicado do país asiático.
Na América do Sul, o Uruguai confirmou ter recebido denúncias de Ovnis sobrevoando sua zona aérea e afirmou que enviaria autoridades para analisar o caso. O país afirmou ter visualizado objetos não identificados em seu território.
Ante las denuncias recibidas sobre el avistamiento de luces intermitentes en el cielo en las Termas de Almirón, departamento de Paysandú, se ha dispuesto la intervención de la CRIDOVNI (Comisión Receptora e Investigadora de Denuncias de Objetos Voladores No Identificados). pic.twitter.com/7nzbv8qxwf
— Fuerza Aérea Uruguaya (@Fuerza_aerea_uy) February 11, 2023
A exemplo dos outros três países, o Uruguai não ofereceu maiores informações sobre o que poderiam ser os objetos. A expectativa é que os quatro países tenham maiores informações nos próximos dias.
OVNIs são objetos não identificados, isto é, não comunicados as autoridades aéreas dos determinados países.
