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Ela existe? Delegado é questionado sobre ‘suposta mulher de Sorocaba’ na morte de empresário em SP

1News Brasil

Durante a coletiva de imprensa sobre o caso Adalberto Júnior, uma pergunta feita por uma jornalista gerou reação imediata da delegada Ivalda Aleixo. Ao ser questionada sobre uma “suposta mulher de Sorocaba” envolvida na investigação, a chefe do DHPP respondeu: “de onde saiu isso?”.

A reação direta da delegada expôs que, até o momento, essa informação não consta entre os elementos analisados pelos investigadores. A existência de uma possível mulher ligada ao caso e que estaria fora da capital paulista parece não fazer parte da linha oficial da polícia.

Sangue feminino no carro

A especulação que parece não fazer sentido no âmbito da investigação e foi feita antes de um novo laudo apontar que o sangue no carro de Adalberto era dele mesmo e de uma mulher. Exame de DNA vai confirmar se a mulher em questão é a esposa do empresário.

Apuração baseada em fatos

Apesar das muitas suposições e especulações no caso da morte do empresário, os investigadores seguem firmes na apuração baseada em provas técnicas e relatos de testemunhas. O foco, segundo os delegados, é esclarecer como, onde e por quem Adalberto foi morto, e se houve mais de um envolvido.

O delegado Rogério Thomaz contou que o celular de Adalberto foi analisado. O empresário desapareceu no dia 30 de maio ao comparecer a um evento de motocicletas no Autódromo de Interlagos. O corpo só foi encontrado quatro dias depois dentro do buraco de uma obra no interior do Autódromo. Na coletiva de imprensa, foi falado que o corpo estava preservado, apenas com as mãos, que ficaram expostas, em maior estado de deterioração.

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