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empresário morto tinha R$ 1 milhão na conta e bens de alto valor, revela viúva

1News Brasil

A investigação da morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, cujo corpo foi descoberto em uma vala no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, revelou um detalhe surpreendente: a vítima possuía uma considerável fortuna não declarada.

Conforme depoimento da viúva, Fernanda Grando Dandalo, divulgado pela CNN, Adalberto detinha diversos bens de alto valor em seu nome, incluindo veículos de luxo, imóveis (casa e apartamento) e uma empresa. Fernanda acrescentou que o marido possuía aproximadamente R$ 1 milhão em sua conta bancária e não tinha dívidas pendentes.

Casa de luxo e veículos caros

A viúva de Adalberto Amarilio dos Santos Junior, Fernanda Grando Dandalo, forneceu mais detalhes sobre o patrimônio do empresário. Ela esclareceu que o apartamento em Cotia, na Grande São Paulo, era alugado. O casal residia em uma casa luxuosa em Aldeia da Serra, avaliada em R$ 2,5 milhões. A garagem da residência também refletia a fortuna do empresário, abrigando veículos de alto valor, como um SUV HR-V, um Volkswagen Virtus e uma moto BMW GS850.

A Polícia Civil de São Paulo prossegue com as investigações do caso. Além do depoimento da viúva, as autoridades já ouviram outras testemunhas, incluindo os seguranças do Autódromo de Interlagos. Adalberto foi inicialmente declarado desaparecido em 30 de maio, sendo encontrado sem vida dias depois, em 3 de junho.

Ameaça ao empresário morto em Interlagos

Em 18 de março do ano passado, Adalberto e sua esposa relataram à polícia terem sido ameaçados por um vizinho em Alphaville, um bairro de alto padrão em Barueri, na região metropolitana de São Paulo.

Segundo o relato de Fernanda, o homem se mostrou visivelmente alterado e portava uma faca quando abordou o casal. Adalberto e Fernanda estavam saindo de uma construção de sua propriedade quando foram surpreendidos pelo vizinho, que, de acordo com o registro policial, proferiu xingamentos agressivos.

O homem teria ainda afirmado que eles não concluiriam a obra e que não morariam ali, antes de retornar ao local com a faca para intensificar as ameaças. Diante da gravidade da situação, o casal contatou a segurança privada do condomínio para escoltá-los de volta à residência.

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