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Este é o motivo de helicóptero não ser usado em resgate de brasileira em fenda de vulcão na Indonésia

1News Brasil

As operações de resgate para salvar Juliana Marins, brasileira presa em um penhasco no Monte Rinjani, estão sendo severamente prejudicadas por fatores climáticos. Apesar de dois helicópteros estarem prontos para ação — um em Jacarta e outro em Sumbawa —, o mau tempo na região impossibilita o uso dessas aeronaves para o salvamento.

A informação foi confirmada pela família de Juliana nesta terça-feira (24). Entre os obstáculos enfrentados pelas equipes estão a neblina intensa, a baixa visibilidade e as pedras escorregadias devido ao sereno.

Essas condições não apenas impedem o voo seguro dos helicópteros, como também colocam em risco os próprios socorristas, mesmo nas ações por terra. Por isso, o resgate depende de progressos lentos e cuidadosos pelas encostas do vulcão.

Cenário desafiador 

A operação é complexa e o cenário extremamente desafiador. O terreno íngreme e instável impede que veículos ou equipamentos de grande porte se aproximem com facilidade. Além disso, a localização exata de Juliana é incerta. Apesar de ter sido avistada por um drone a cerca de 500 metros abaixo da trilha, a família informa que ela está escorregando montanha abaixo, o que dificulta ainda mais o planejamento da ação.

Governo brasileiro pediram apoio

O Itamaraty foi acionado e mantém contato com as autoridades indonésias para reforçar as buscas. Representantes do governo brasileiro solicitaram apoio das agências locais de salvamento, tentando agilizar qualquer alternativa viável de resgate. Até o momento, no entanto, o uso de helicóptero segue descartado.

A jovem, natural de Niterói, está sozinha, sem alimentos, sem agasalhos e sem qualquer assistência direta. O caso exige rapidez, mas as limitações geográficas e meteorológicas impõem um ritmo frustrante. A cada hora que passa, aumenta a preocupação da família.

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