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Este é um lado que poucos conheciam de Juliana Marins; brasileira perdeu a vida ao cair em vulcão
Juliana Marins, brasileira de 26 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira (24/06) após quatro dias desaparecida nas trilhas do Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. O local é conhecido por aventureiros e turistas por ter um vulcão ainda ativo.
Natural de Niterói (RJ), a jovem estava realizando um mochilão pela Ásia desde fevereiro, em uma jornada solo que ela descrevia nas redes sociais como um período de autoconhecimento, leveza e aprendizado.
Roteiro de Juliana Marins até sua queda em vulcão
Formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Juliana Marins já havia visitado Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. Em suas publicações no Instagram, dividia com os seguidores fotos de paisagens exuberantes, relatos inspiradores e reflexões espirituais.
“Há 36 dias saí do Brasil sozinha para viver esse mochilão. Tô vivendo devagar e sem muitos planos. Improvisando e deixando a vida acontecer”, escreveu a brasileira em março.
Juliana Marins chegou a desabafar sobre saudades
Na Tailândia, ela mergulhou em experiências profundas: participou de retiros de yoga, morou em um monastério budista e se certificou em mergulho profissional. Durante a viagem, a saudade da família também era constante, chegando a fazer revelações emocionantes sobre a distância.
Juliana Marins também era apaixonada por pole dance, tendo se apresentado no esporte em 2023. No Brasil, teve passagens por empresas como Canal Off, Multishow e pela agência Mynd, além de atuar no evento Rio2C.
Em seu currículo, ela destaca ainda um intercâmbio voluntário no Egito, onde fotografou 12 cidades para promover o turismo sustentável no país. A morte de Juliana causou grande comoção entre amigos, familiares e seguidores que acompanharam sua trajetória.
