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Guia vai ao local da tragédia de Juliana Marins um dia antes do sepultamento e toma atitude que ninguém esperava

Um gesto de solidariedade e empatia conectou pessoas de continentes distintos após o falecimento da jovem brasileira Juliana Marins. O guia tailandês Awan Cloude realizou uma homenagem póstuma no Monte Rinjani, na Indonésia, onde Juliana sofreu um acidente fatal.
A iniciativa partiu de um pedido feito por Ronaldo, um brasileiro sensibilizado pela tragédia, que contatou Awan por meio do Instagram. O guia prontamente aceitou a missão, levando flores ao local exato da queda. “Espero que você, Juliana, esteja em paz na vida após a morte”, declarou Awan durante o ato silencioso, que foi registrado em vídeo e compartilhado nas redes sociais, alcançando milhares de usuários e gerando grande comoção.
Vídeo mostra guia levando flores ao local da queda
Apesar de nunca terem se conhecido pessoalmente, Ronaldo e Juliana estabeleceram uma conexão emocional por meio da tragédia. Ronaldo, ao tomar conhecimento do ocorrido, decidiu transformar sua comoção em uma ação concreta, utilizando as redes sociais como ponte.
Awan, por sua vez, mesmo sem conhecer a jovem, aceitou a tarefa, simbolizando uma despedida que transcendeu barreiras culturais e linguísticas. O vídeo da homenagem, divulgado por Awan, rapidamente se tornou viral, tocando o público que acompanhou a história.
O guia tailandês Awan Cloude realizou, nessa quinta-feira (3/7), o pedido de um brasileiro, identificado como Ronaldo, para levar flores ao local onde Juliana Marins caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani, em Lombok, na Tailândia. A brasileira de 26 anos não resistiu ao… pic.twitter.com/sr5ebF6ewo
— Metrópoles (@Metropoles)
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A homenagem ocorreu na quinta-feira, 3 de julho, um dia antes do sepultamento de Juliana Marins, que aconteceu no Cemitério Parque da Colina, em Niterói (RJ), em 4 de julho. A jovem, de 26 anos, era publicitária e apaixonada por trilhas e aventuras em destinos internacionais.
Janja esteve presente no velório de Juliana Marins
Ela faleceu após cair durante uma trilha no vulcão Rinjani. A cerimônia de sepultamento contou com a presença de amigos, familiares e figuras públicas, incluindo a primeira-dama Janja Silva, a ministra da Igualdade Racial Anielle Franco e o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. O pai de Juliana, Manoel Marins, expressou sua gratidão pelo apoio recebido e proferiu um discurso emocionante, abordando a dor da perda familiar.
