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Helicóptero não consegue resgatar Juliana Marins; brasileira continua presa dentro de vulcão

O resgate de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que caiu em um penhasco no vulcão Rinjani, na Indonésia, continua enfrentando dificuldades. A operação esbarrou em obstáculos climáticos que impediram o uso do helicóptero, uma das estratégias consideradas mais rápidas.
A direção do Parque Nacional do Monte Rinjani publicou nota reconhecendo que a operação está longe de ser simples. A turista está presa no local desde a última sexta-feira (20), e a visibilidade ruim torna arriscada qualquer tentativa aérea.
Diante disso, o parque decidiu fechar temporariamente a trilha que leva ao cume, com o objetivo de concentrar recursos no resgate. Pedidos de compreensão foram feitos a visitantes e autoridades envolvidas no entorno da montanha.
Operação conta com presença de autoridades
A família de Juliana relatou que há muitas autoridades presentes nas redondezas do local onde a jovem caiu. Isso tem demonstrado a seriedade com que o governo indonésio está tratando o caso.
Segundo eles, três planos diferentes estão sendo trabalhados simultaneamente. Todos têm como objetivo garantir a retirada segura da brasileira, mesmo sem o uso do helicóptero.
Juliana está há quatro dias no penhasco
Em novo comunicado, a família declarou que ainda não conseguiram chegar até Juliana. A mensagem foi enviada na tarde de terça-feira (24) no horário da Indonésia, madrugada no Brasil.
O Itamaraty afirmou que acompanha a operação de perto, com apoio da embaixada brasileira em Jacarta. A jovem, natural de Niterói, está na Ásia desde fevereiro, em uma viagem estilo mochilão.
