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Homem que foi diagnosticado com estresse após dor de estômago falece, dias depois, de câncer no intestino

1News Brasil

Um homem de 40 anos morreu no Reino Unido após receber um diagnóstico médico incorreto. Kyle Ingram-Baldwin procurou atendimento ao relatar dores constantes no estômago, mas os médicos atribuíram os sintomas ao estresse. Com o passar do tempo, as dores não cessaram e, somente mais tarde, veio o diagnóstico correto. Ele estava com câncer de intestino, a doença foi identificada em estágio avançado e o paciente não resistiu. Ele deixa quatro filhos.

O caso aconteceu ao longo de oito meses. Kyle começou a sentir dores abdominais em outubro de 2024 e, após diversas consultas, continuava sem respostas conclusivas. O diagnóstico incorreto atrasou o início do tratamento. A condição de saúde do paciente se agravou e, quando o câncer foi identificado corretamente, já havia comprometimento de outros órgãos.

Sintomas foram atribuídos ao estresse e diagnóstico demorou

Inicialmente, médicos classificaram as dores como consequências emocionais ligadas ao estresse. Nenhum sinal físico grave foi identificado nos primeiros exames. Familiares do paciente também cogitaram hipóteses como cálculos biliares.

No entanto, a intensidade das dores levou Kyle a buscar ajuda médica mais de uma vez. Outras causas foram descartadas até que o diagnóstico definitivo apontou câncer de intestino já em estágio agressivo. O paciente faleceu oito meses após o surgimento dos primeiros sintomas.

Câncer já estava em metástase e comprometeu o fígado

Exames de imagem, como tomografias e ultrassons, revelaram que o câncer havia se espalhado e atingido também o fígado. Kyle iniciou tratamento com quimioterapia e passou por procedimentos voltados à contenção do avanço da doença. Mesmo com os esforços médicos, o quadro se agravou.

O paciente não resistiu. Ele era pai de quatro crianças com idades entre 12 anos e um ano. O caso reacende o alerta sobre o aumento de diagnósticos de câncer de intestino em adultos jovens e considerados saudáveis, uma tendência que preocupa especialistas em saúde pública.

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