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Mulher é dada como morta após se engasgar com um salgado, mas ‘ressuscita’ para espanto de todos
Na manhã do último sábado, 10 de maio, uma mulher de 59 anos enfrentou uma situação crítica ao engasgar enquanto comia um salgado em uma loja de conveniência de um posto de combustíveis em Unaí, no Noroeste de Minas Gerais. Testemunhas acreditaram que ela havia falecido, cobrindo-a com um plástico preto.
A Polícia Militar foi a primeira a chegar ao local e encontrou a vítima coberta, com a pele já arroxeada, indicando possível parada cardiorrespiratória. Os policiais iniciaram imediatamente manobras de reanimação até a chegada do Serviço de Atendimento.
Os socorristas do Samu continuaram os procedimentos de reanimação, administrando oxigênio e ampolas de adrenalina. Após cerca de 30 minutos de esforços conjuntos, conseguiram estabilizar a mulher, que foi então encaminhada ao hospital para atendimento médico.
Importância do atendimento rápido
Este incidente destaca a importância do conhecimento em primeiros socorros, especialmente em casos de engasgamento, que podem ser fatais se não tratados prontamente. A ação rápida e coordenada entre a Polícia Militar e o Samu foi crucial para salvar a vida da vítima.
A situação também ressalta a necessidade de treinamento em manobras de desobstrução das vias aéreas, como a manobra de Heimlich, que pode ser realizada por qualquer pessoa treinada. A disseminação desse conhecimento pode ser vital em emergências semelhantes.
Reflexões sobre o ocorrido
O caso serve como um alerta para a importância de não presumir a morte de uma pessoa sem a devida confirmação por profissionais de saúde. A vítima foi erroneamente considerada morta por testemunhas, o que poderia ter atrasado o atendimento necessário.
Além disso, destaca-se a necessidade de manter a calma e acionar imediatamente os serviços de emergência em situações críticas. A colaboração entre cidadãos e profissionais de segurança e saúde é essencial para aumentar as chances de sobrevivência em casos de emergência.
