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Curiosidades

Mulher faleceu assistindo televisão e ninguém notou sua falta por 42 anos

1News Brasil

Na capital da Croácia, Zagreb, uma descoberta surpreendente e comovente em 2008 trouxe à tona uma narrativa de abandono e invisibilidade. Autoridades locais, ao adentrarem um apartamento que aparentava estar desocupado por muitos anos, depararam-se com um cenário que parecia ter parado no tempo.

O interior continha móveis da década de 1960, uma televisão da mesma época, uma xícara sobre a mesa e, no sofá, o corpo mumificado de uma mulher. A identificação posterior revelou ser Hedviga Golik, que havia falecido em 1966. Por um período extenso de 42 anos, sua ausência não foi percebida por ninguém. Não houve buscas, indagações sobre seu paradeiro ou qualquer manifestação de que algo pudesse ter acontecido a ela.

Silêncio perdurou 42 anos

Apenas um silêncio prolongado e marcante prevaleceu durante esse tempo. Vizinhos informaram que presumiram que a moradora havia se mudado, o que contribuiu para a falta de investigação ou notificação oficial sobre seu desaparecimento. A ausência de um boletim de ocorrência ou tentativas de localizar familiares ou amigos reforça o contexto de isolamento em que a situação se desenvolveu.

A falta de qualquer tipo de movimentação em busca de respostas permitiu que a situação permanecesse sem conhecimento público ou oficial por mais de quatro décadas. O silêncio que envolveu o caso foi, segundo relatos, absoluto, cruel e duradouro, evidenciando um profundo estado de negligência social.

O perfil de Hedviga Golik e o estado do corpo

Poucas informações são conhecidas sobre a vida de Hedviga Golik. Registros indicam que ela nasceu em 1924, o que sugere que teria aproximadamente 42 anos no momento de seu falecimento. Não há informações sobre filhos ou casamento, e tudo aponta para uma vida solitária.

O estado de preservação do corpo, surpreendentemente intacto, foi atribuído às condições ambientais do apartamento: fechado, seco e escuro. Essas características criaram um ambiente propício para a mumificação natural, transformando o local em uma espécie de túmulo urbano que permaneceu intocado por mais de quatro décadas, selando o destino de Hedviga Golik de forma silenciosa e prolongada.

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