Elza Jesus Almeida, uma senhora de 64 anos de São Paulo, tem uma história pra lá de curiosa e até um pouco triste. Ela jura que acertou os seis números da Mega da Virada e que, com isso, ia levar pra casa uma grana que poderia mudar sua vida. O problema é que, segundo ela, a lotérica onde fez a aposta, na zona sul da cidade, não registrou seu jogo. E pra piorar, como a aposta foi feita perto do feriado, a lotérica tava fechada no dia 1º de janeiro, quando ela tentou esclarecer tudo. Só no dia seguinte, na quinta-feira (02/01), é que ela conseguiu ir até lá resolver o rolê.
Antes disso, um dos filhos de Elza ainda tentou registrar um boletim de ocorrência, mas o policial que tava de plantão no 16º DP, lá na Vila Clementino, teria se recusado a fazer o B.O, alegando que não tinha nenhum indício de crime. Pois é, situação complicada. Mas, pra felicidade da dona Elza, o herdeiro não desistiu e foi até o 35º DP, no Jabaquara, onde conseguiu finalmente registrar um B.O, mas esse foi não criminal, ou seja, sem maiores acusações, apenas pra tentar formalizar a reclamação.