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Novo laudo do IML aponta que empresário morto em SP tinha terra no nariz, olhos e ouvido

1News Brasil

Um detalhe revelado pelos laudos periciais pode ser crucial para esclarecer as circunstâncias da morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, encontrado em uma vala no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo.

O caso já conta com três seguranças como principais suspeitos do crime, após o depoimento de uma testemunha que afirmou ter presenciado o momento da agressão. A vítima teria se envolvido em uma discussão por causa de uma vaga de estacionamento e, segundo o relato, foi imobilizada com violência.

Detalhe de novo laudo

De acordo com os exames realizados pelo Instituto Médico Legal, foi identificada a presença de terra no nariz, nos ouvidos e nos olhos da vítima, o que pode indicar que ele ainda estava vivo quando foi colocado no buraco.

A descoberta é considerada significativa pelos investigadores do DHPP, pois aponta a possibilidade de que o empresário tenha morrido por asfixia, sufocado pela terra dentro da vala. Isso reforça a suspeita de que Adalberto tenha sido imobilizado após uma briga com seguranças do autódromo e deixado no local em estado de inconsciência ou com poucos sinais vitais.

Relatório final deve ser apresentado ao fim das investigações

Os peritos ainda analisam se havia solo dentro das vias respiratórias, o que poderia confirmar com mais precisão que a vítima inalou a terra antes de morrer. O exame detalhado dessas evidências é essencial para determinar se o empresário foi enterrado vivo ou se já estava morto quando foi colocado na vala.

Com a nova evidência do laudo, a Polícia Civil busca fechar o inquérito e apresentar um relatório conclusivo nos próximos dias. A possibilidade de que Adalberto tenha sofrido uma morte lenta e brutal aumenta ainda mais a gravidade do crime, que vem mobilizando familiares, amigos e a opinião pública em busca de justiça.

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