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‘O laudo do IML apontou que…’

1News Brasil

A investigação sobre a morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior sofreu uma reviravolta significativa nesta semana, após a divulgação de um laudo do Instituto Médico Legal (IML) e descoberta da polícia. A Secretaria da Segurança Pública confirmou ao portal G1 que, com base nos resultados periciais, o caso foi reclassificado para homicídio.

Segundo exames necroscópicos feitos pela Polícia Técnico-Científica, a causa da morte de Adalberto foi asfixia, indicando que o empresário foi vítima de uma ação violenta, o que reforça a hipótese de assassinato.

A alteração na natureza do inquérito sobre a morte do empresário

A mudança na linha de investigação ocorreu após análises detalhadas realizadas por peritos, que entregaram os laudos ao Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Até então, o caso era tratado como uma morte suspeita, mas novas informações dão conta que Adalberto foi vítima de uma ação intencional.

“O laudo do IML apontou que a causa da morte foi asfixia. Diante disso, a natureza do inquérito foi alterada para homicídio”, informou a Secretaria da Segurança Pública. A polícia permanece investigando se a asfixia foi causada por esganadura ou por compressão torácica, sem, até o momento, identificar suspeitos ou possíveis motivos.

Morte de Adalberto segue sob investigação da polícia

Exames não indicaram o uso de drogas ou álcool no corpo do empresário, nem lesões traumáticas ou sinais de violência sexual. A investigação também busca esclarecer as circunstâncias do crime, considerando que Adalberto foi encontrado em um buraco no autódromo de Interlagos, onde desapareceu após um evento de motociclismo. Testes preliminares sugerem que o empresário foi morto entre 36 e 48 horas antes de seu corpo ser localizado por um funcionário da obra.

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