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‘O que mais me entristeceu foi ver…’
Miguel Oliveira, o missionário de 15 anos que ganhou notoriedade nas redes sociais com suas pregações, manifestou-se publicamente pela primeira vez sobre as controvérsias que cercam seu nome. Em participação no podcast PodCrê, ele abordou a ampla repercussão de suas declarações, os ataques dirigidos à sua família e a determinação do Conselho Tutelar que o impediu de pregar em igrejas por tempo indeterminado.
Segundo Miguel, a exposição repentina teve impactos significativos e dolorosos. Ele compartilhou um episódio envolvendo sua mãe: “Minha mãe foi ao salão fazer as unhas e, quando estava saindo, passaram duas mulheres falando: ‘Essa aí é a mãe do bandidinho’. Ela chegou em casa chorando”, relatou.
O meme do Off the King the Power the Best
Um dos momentos de maior destaque envolvendo o missionário foi o bordão Off the King the Power the Best, que se tornou um meme viral. Miguel explicou que a frase foi retirada de seu contexto original e explicou que na ocasião estaria pregando para um casal que estava enfrentando dificuldades para viajar aos Estados Unidos.
O pastor mirim criticou a maneira como o vídeo foi editado e disseminado na internet. Ele detalhou que, na ocasião, havia um propósito profético no culto onde a mídia foi gravada.
Críticas à comunidade evangélica
Miguel também direcionou críticas à própria comunidade religiosa, que, segundo ele, participou dos ataques virtuais. Ele expressou tristeza pela postura de alguns fiéis. “O que mais me entristeceu foi ver evangélicos se unindo a não crentes para me atacar. Nosso povo tem um problema sério com a língua”, desabafou o jovem.
