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Papa Leão XIV recebeu graves acusações, mas diocese saiu em defesa e apontou o contrário

1News Brasil

O cardeal norte-americano Robert Francis Prevost, agora conhecido como Papa Leão XIV, foi eleito nesta quinta-feira (8) como o novo líder da Igreja Católica. No entanto, sua trajetória religiosa também carrega polêmicas.

Durante o período em que atuou como bispo da Diocese de Chiclayo, no Peru, entre 2014 e 2023, ele foi alvo de críticas por sua conduta em casos envolvendo denúncias de abuso sexual cometidos por membros do clero local. De acordo com veículos especializados na cobertura do Vaticano, um dos episódios mais delicados ocorreu em abril de 2022.

Acusação de acobertar crime de abuso sexual

Dois padres da diocese foram acusados de abusar de três meninas. Robert Francis Prevost foi acusado de não realizar uma investigação rigorosa e de proteger os religiosos denunciados. As críticas vieram de grupos de defesa das vítimas e de setores da imprensa.

Defesa de Robert Prevost aponta o contrário

A Diocese de Chiclayo, por outro lado, se posicionou publicamente em defesa de Robert Francis Prevost. Segundo a instituição, ele teria seguido os protocolos eclesiásticos adequados, acolhido as vítimas e dado início a uma investigação interna.

Além disso, a diocese declarou que o cardeal teria orientado as vítimas a denunciar o caso às autoridades civis e encaminhado os resultados das apurações para instâncias superiores da Igreja.

O passado do novo papa também inclui outro episódio controverso. Anos antes, ele foi criticado por permitir que um padre acusado de abuso sexual infantil vivesse em uma comunidade religiosa próxima a uma escola. O caso repercutiu negativamente entre fiéis e organizações de proteção à infância.

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