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Pedreiro revela que chegou a tocar na mão de Adalberto dentro de buraco: ‘Tá gelado, tá morto…’
O servente de pedreiro que encontrou o corpo do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Júnior descreveu à imprensa o impacto do momento em que teve contato com a vítima. Em entrevista ao Balanço Geral, ele afirmou que tocou nas mãos de Adalberto e classificou a cena como desesperadora.
O corpo foi achado em uma vala de obra no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, sem calças e sem os tênis. As circunstâncias da morte ainda estão sob investigação.
Pedreiro dá detalhes de como estava corpo de empresário
O trabalhador, visivelmente abalado, relatou que nunca havia presenciado algo tão chocante. O local onde o corpo foi localizado levanta suspeitas entre os investigadores, que agora buscam compreender se o empresário caiu acidentalmente, foi agredido ou levado até lá após algum tipo de violência. O capacete que ele usava no evento de motos também estava próximo ao corpo, o que sugere que ele ainda o usava no momento do incidente.
Em entrevista ao Balanço Geral, o funcionário do local deu detalhes sobre como estava o corpo de Adalberto. “Eu coloquei minha luva e coloquei minha mão na mão dele, pra não deixar minha digital, né? Falei, tá gelado! Tá morto!“, relatou o pedreiro.
Polícia investiga se corpo foi carregado até o local
A perícia aponta que Adalberto morreu por asfixia provocada por compressão no tórax. Além disso, escoriações no pescoço levantam a hipótese de que ele tenha sido agredido antes da morte. Outro fator intrigante é que não havia indícios de luta ou tentativa de fuga do buraco, levantando a possibilidade de o corpo ter sido transportado até lá. A Polícia Civil agora aguarda os laudos completos para esclarecer os fatos e entender o que realmente aconteceu com o empresário.
