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Polícia Civil tem nova hipótese para morte de empresário no Autódromo de Interlagos: ‘tenha sofrido uma…’

A Polícia Civil de São Paulo passou a considerar como principal hipótese na investigação da morte de Adalberto Amarilio Júnior a possibilidade de que o empresário tenha sofrido uma compressão torácica durante um confronto com um segurança no Autódromo de Interlagos.
O corpo da vítima foi localizado dentro de um buraco de obra no local, quatro dias após seu desaparecimento no dia 30 de maio. De acordo com a nova linha investigativa, Adalberto teria tentado cortar caminho por uma área restrita do autódromo, sendo impedido por um segurança.
Com isso, a polícia acredita que “ele tenha sofrido uma compressão torácica em uma briga com algum segurança”. A briga entre os dois pode ter resultado em uma imobilização violenta, com pressão nas costas ou no tórax, levando à perda de consciência da vítima.
Delegada se manifestou
A delegada Ivalda Aleixo, do DHPP, reforçou que a polícia já havia cogitado a compressão torácica como causa da morte, mas agora a hipótese ganha força, considerando o contexto do confronto e a posição em que o corpo foi encontrado.
Ela também apontou que o fato de Adalberto estar alcoolizado pode ter intensificado a reação durante a abordagem, tornando o episódio mais agressivo. A investigação segue com o depoimento de seguranças que atuaram no evento.
Depoimento dos seguranças
Cerca de cinco profissionais já foram ouvidos, e outros devem ser convocados. Ao todo, mais de 180 seguranças estavam presentes naquela noite, incluindo equipes fixas do autódromo, do kartódromo e contratados temporariamente. A polícia busca identificar quem poderia estar no local onde o empresário foi morto e deixado.
