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Primo de empresário encontrado morto em SP diz à polícia como vítima se comportava: ‘era uma pessoa…’

Guilherme Amarilio dos Santos, primo do empresário Adalberto Júnior, descreveu a vítima como alguém pacata e bem relacionada. Em depoimento prestado à Polícia Civil, ele afirmou que o empresário “era uma pessoa muito tranquila, brincalhona, de uma ótima relação com a família e com a esposa”.
O relato reforça a ideia de que não havia desavenças recentes ou comportamentos preocupantes por parte da vítima. Guilherme explicou que Adalberto mantinha uma rotina equilibrada e demonstrava carinho constante pelos familiares.
Segundo ele, o empresário valorizava os momentos com a esposa e costumava ser presente nas ocasiões familiares. O perfil traçado pelo primo contribui para descartar a hipótese de um comportamento de risco por parte da vítima.
Outro familiar também prestou depoimento
Outro depoimento, prestado por Carlos José Dias Rego, também primo e integrante do grupo de amigos do empresário, reforçou essa percepção. Ele relatou que Adalberto nunca havia desaparecido antes e não demonstrava sinais de estresse ou envolvimento em situações problemáticas. Ambos os familiares disseram desconhecer qualquer tipo de conflito ou ameaça.
Adalberto era conhecido entre os amigos pelo envolvimento com o automobilismo amador. Ele participava do campeonato Grakar (Grupo de Amigos Kartistas), onde mantinha presença frequente e era bem visto pelos colegas. Seu último desempenho em pista havia sido no mês de maio, quando alcançou a posição de piloto mais rápido em uma das etapas.
Perfil do empresário
As declarações dos familiares ajudam a polícia a compreender o perfil do empresário e servem como parâmetro para a investigação. A ausência de sinais de conflito pessoal ou profissional pode direcionar o inquérito para outras hipóteses, como acidente ou envolvimento de terceiros de forma inesperada.
