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Professora sai para ajudar a ex e é encontrada morta em SP; imagem mostra quando ela foi vista pela última vez

1News Brasil

A morte da professora Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, segue cercada de mistérios e tem mobilizado o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que trata o caso como homicídio. Imagens de câmeras de segurança mostram que Fernanda saiu sozinha de carro do prédio onde morava na Zona Oeste de São Paulo, no fim da tarde de domingo, 27 de abril.

Depois disso, não foi mais vista com vida. Seu corpo foi encontrado na manhã seguinte, dia 28 de abril, em um terreno baldio na Zona Sul da capital paulista, com sinais claros de estrangulamento e uma corda no pescoço. Inicialmente, o desaparecimento chegou a ser registrado como latrocínio, mas a hipótese de roubo seguido de morte foi descartada à medida que os investigadores começaram a reunir mais elementos.

Carro e telefone da vítima não foram localizados

A ausência de marcas de roubo e o tipo de lesão encontrada no corpo reforçaram a suspeita de um assassinato premeditado. O carro da vítima, um Hyundai Tucson prata, e seu telefone celular ainda não foram localizados, o que também intriga os agentes, já que os aparelhos poderiam conter pistas importantes sobre os últimos momentos da professora.

Professora sai para ajudar a ex e e encontrada morta

Fernanda havia deixado o apartamento para atender a um chamado de sua companheira, que teria relatado um problema mecânico no próprio carro. Ela contou à polícia que ligou para a professora pedindo ajuda, mas que o veículo voltou a funcionar antes da chegada da parceira. Ao tentar encontrá-la depois, não a viu mais. A mesma mulher relatou que as duas estavam separadas desde o ano anterior, embora tentassem uma reaproximação por meio de sessões de terapia de casal. Juntas, elas têm dois filhos, que se revezavam entre as casas das mães.

Estrangulamento é causa mais provável da morte

O corpo foi encontrado em um local afastado, próximo ao Autódromo de Interlagos, por uma equipe da Polícia Militar. Fernanda estava vestida, deitada de lado, com um cadarço amarrado no pescoço, um sinal claro de que pode ter sido asfixiada. A perícia ainda trabalha com outras possibilidades, mas o estrangulamento é, por ora, a causa mais provável da morte. A investigação segue sob sigilo, mas fontes da polícia indicam que outras imagens de câmeras e depoimentos estão sendo reunidos para mapear os últimos passos da vítima.

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