Curiosidades
Se você pausar Piratas do Caribe

Mesmo se você tiver olhos bem atentos e for aficionado com a saga ‘Piratas do Caribe’, provavelmente não viu algo assombroso na cena mencionada acima.
O primeiro filme da famosa franquia Piratas do Caribe, intitulado “A Maldição do Pérola Negra” e dirigido por Gore Verbinski, foi lançado em 2003.
A trama é baseada na atração homônima dos parques da Disney e oferece aos espectadores um grande espetáculo visual, repleto de sequências épicas que incluem duelos de espada, navios em guerra, canhões ensurdecedores e acrobacias mirabolantes.
Vários efeitos especiais foram empregados em A Maldição do Pérola Negra, dirigido por Gore Verbinski e lançado em 2003. Esses recursos visuais intensificaram as cenas de ação sem prejudicar sua autenticidade.
Embora a equipe tenha tentado tornar os efeitos imperceptíveis, alguns espectadores atentos conseguiram identificar alguns deles.
Para filmar as sequências mais emocionantes, Johnny Depp e Orlando Bloom lideraram o elenco em um extenso treinamento com o mestre de esgrima Bob Anderson. Anderson, famoso por trabalhar com Errol Flynn e na trilogia de O Senhor dos Anéis, ajudou a aprimorar as habilidades do elenco.
No entanto, alguns movimentos particularmente desafiadores foram executados por dublês – e um desses truques acabou sendo revelado.
Confira abaixo o momento exato em que Jack Sparrow e Will Turner sacam suas espadas e iniciam um duelo eletrizante na oficina de Port Royal: pausando o filme aos 24 minutos e 30 segundos. Confira a seguir.
É uma cena que mostra toda a habilidade dos atores e do mestre de esgrima responsável pela coreografia. Com certeza, um dos momentos mais marcantes de A Maldição do Pérola Negra. Confira:
Há um truque de encenação que passaria despercebido se não fosse procurado com atenção. Durante uma cena em que Will Turner é desarmado por seu oponente e tenta escapar com uma manobra sensacional, é possível notar que o ator em cena não é Bloom, mas seu dublê Zach Hudson, que o acompanhou até o terceiro filme, No Fim do Mundo (2007).
No entanto, essa troca é habilmente escondida para que o espectador não perceba, a menos que saiba exatamente onde procurá-la.
