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Segurança que trabalhou em evento no dia que Adalberto foi encontrado em buraco faz revelação: ‘A pessoa…’

1News Brasil

A Polícia Civil de São Paulo segue apurando as circunstâncias da morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, cujo corpo foi localizado em um buraco de obras no Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital. Os primeiros laudos apontaram que ele morreu por asfixia decorrente de compressão torácica, e seu corpo apresentava escoriações e marcas visíveis no pescoço.

Entre as principais linhas de investigação, a polícia considera a possibilidade de que Adalberto tenha sido agredido após entrar em uma área restrita do autódromo. A informação foi repassada ao portal UOL por uma fonte ligada à Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, que destacou que ainda não há confirmação de que eventuais agressões tenham causado a morte.

Segurança que presta serviço em Interlagos faz revelação

De acordo com o programa Balanço Geral, um segurança que trabalhou em Interlagos no dia em que o corpo de Adalberto foi encontrado falou sobre o que tem ouvido no local. O homem, que não teve a identidade divulgada, disse acreditar que, de fato, o empresário tenha se envolvido em uma briga com outro vigilante.

A pessoa deve ter jogado ele lá…Porque o cara não vai querer descer ali pra atravessar a rua, pra depois atravessar a pista, pra depois atravessar os matos, pra vir pra cá“, revelou o segurança.

Empresário apresentava lesões no pescoço

A hipótese de um possível golpe conhecido como “mata-leão” também não foi descartada. Essa suspeita surgiu com base nos sinais físicos encontrados no corpo da vítima, que incluem vermelhidões no pescoço, embora ainda se avalie se as marcas resultaram de violência física ou do tempo que o corpo permaneceu preso no local. Cinco seguranças que atuavam no evento ocorrido na noite do desaparecimento prestaram depoimento à polícia, assim como familiares da vítima. A SSP informou que os relatos têm como objetivo esclarecer a sequência de acontecimentos que culminaram na morte do empresário.

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