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Testemunha vai até a polícia, diz que presenciou a morte de Adalberto e revela por que havia se calado

1News Brasil

A Polícia Civil de São Paulo está cada vez mais próxima de esclarecer as circunstâncias que envolveram a morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, cujo corpo foi encontrado dentro de um buraco no Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital paulista.

Três seguranças do local permanecem como os principais suspeitos do crime, enquanto a investigação tem avançado na tentativa de identificar todos os envolvidos. Após uma minuciosa análise de cerca de 200 nomes de seguranças, a lista de suspeitos foi reduzida para quinze nomes, com foco especial nos três indivíduos que atuavam na área no dia do ocorrido.

Testemunha dá declaração sobre a morte de Adalberto

O grande avanço na investigação veio com o depoimento de uma testemunha-chave, que compareceu ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) acompanhada de um advogado. Ela contou que presenciou a morte de Adalberto e revelou que se manteve em silêncio até então por medo de represálias.

Com a proteção da polícia, a testemunha resolveu contar o que sabe e apontou diretamente três seguranças como autores do homicídio. A expectativa é que, ainda nesta sexta-feira (27), um ou mais suspeitos sejam levados para o DHPP para depoimento.

Mais sobre as investigações do caso

A revelação da testemunha trouxe novas pistas para o caso, especialmente relacionadas às circunstâncias da morte. A polícia confirmou que o sangue encontrado no carro do empresário pertence a Adalberto, mas há vestígios de sangue de uma mulher ainda não identificada, o que levanta suspeitas sobre a presença de uma segunda pessoa no episódio. Além disso, os laudos periciais indicam que o empresário tinha terra no nariz, ouvidos e olhos, sugerindo que ele foi colocado vivo dentro do buraco e morreu por asfixia, possivelmente desacordado ou desmaiado, após ser levado ao local de forma forçada.

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