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Quem era o dentista que foi morto em ataque a tiros dentro da própria clínica

O trágico assassinato do dentista Clei Bagattini, ocorrido na cidade de Vilhena localizada no interior do estado de Rondônia, despertou uma série de questionamentos e investigações.
O caso apresenta nuances que sugerem um crime premeditado, uma vez que o suspeito demonstrou um planejamento meticuloso antes de cometer o ato violento que ceifou a vida do dentista
Segundo relatos no boletim de ocorrência, lavrado pelas autoridades competentes, uma testemunha afirmou que na manhã da sexta-feira (12), um homem apareceu no consultório de Bagattini, alegando ter uma consulta agendada com o dentista.
Essa consulta teria sido solicitada de forma específica. A testemunha informou ao dentista sobre a chegada do paciente, que prontamente se dirigiu à recepção para atender o homem. Momentos depois, tiros foram ouvidos vindo da sala de atendimento, e o suspeito foi visto deixando o local com uma pistola em mãos.
A secretária do dentista revelou que o suspeito havia visitado a clínica na segunda-feira (08) para agendar a consulta, retornando na quinta-feira (11) para confirmar o horário marcado para a sexta-feira (12), dia do assassinato.
Isso demonstra que o encontro foi cuidadosamente planejado. Após o crime, a perícia técnica recolheu provas importantes, incluindo dois celulares da vítima e uma xícara usada pelo suspeito, visando a coleta de material genético que possa ajudar na identificação do autor do crime.
O consultório onde ocorreu o homicídio está equipado com câmeras de monitoramento, que poderão fornecer imagens cruciais para a investigação. Até o momento, a motivação por trás do assassinato de Clei Bagattini permanece desconhecida, e o suspeito ainda não foi identificado.
A Polícia Civil de Vilhena continua a investigar o caso com rigor, buscando esclarecer os detalhes e encontrar o responsável por este crime. Não há informações sobre o velório e sepultamento da vítima.
